Casamento, / Conteúdos e serviços.

Conteúdos e serviços. Ideias e sugestões para o seu casamento, seja uma noiva informada, uma noiva actualizada.

20.2.07

Novo Fórum

Está a ser criado desde o dia de hoje um novo fórum sobre a temática do casamento, fica desde já o convite a participar neste novo fórum e a deixar por lá os seus relatos, as suas expriências na organização do seu casamento. a partilha é saber.

em http://www.noivos.com.pt



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16.1.07

Vestidos

VESTIDOS DE NOIVA - 1º Episódio

Ontem fui à Penhalta Novias e comecei a escolher aquele que será o meu vestido no grande dia..!
Sentei-me na mesa e puseram-me os catálogos à frente..., comecei a escolher e finalmente cheguei a uns quantos, alguns..., melhor, muitos... hehe
Mas o que me deixou mais contente é que, amanhã, na prova de todos eles, vou ter a minha querida amiga Iras por perto a dar-me uma mãozinha..., uma preciosa ajuda..., a puxar daqui e dali!!! hehe
Muito bom!
Acho que nos vamos divertir à grande no meio daqueles véus e grinaldas todos...!
Vai ser só rir...!




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Um relato completo

Dia 13/09/2006 - Casamento civil

Eu achava que não ia ficar ansiosa para tal etapa, mas na terça feira a noite eu tinha cólicas, cólicas e cólicas. Ainda ficamos eu e o Davi escolhendo as músicas do casamento religioso. Já era terça pra quarta e não sabíamos o que iria tocar na Igreja. Ficamos até as 5h da manhã pra decidir entre tantas e tantas lindas que tínhamos em mãos, e outras que iam surgindo na internet. Tínhamos o Kazaa e um outro lá, que eu esqeuci o nome baixando músicas e mais músicas.

De manhã não fui trabalhar (óbvio) saímos de casa eram 8h30, muito bem arrumados, obrigada. O Davi estava lindo e eu também estava bem. E inteiros. Pegamos o Jakson e a Renata, nossos padrinhos de civil, lá na casa dele. Chegamos no cartório do Tucuruvi era mais ou menos 9h10. Éramos o terceiro casal da ordem de chegada. Tinha um casal de senhores, um outro jovem, assim como nós, mas nenhum deles estavam tão bonitos e se sentindo tão bem quanto nós dois.

A verdade é que o casamento civil é muito sem graça, mas também não posso dizer que não senti nada. O momento que nos chamam deu um frio na barriga..... e depois ocorreu tudo normalmente. O Juiz de paz era muito divertido. Não tem o que explicar ou descrever sobre a 'cerimônia' em si. Uma mulher lê a certidão de casamento, as alterações de nomes. Em seguida o juiz de paz pergunta se é de livre e espontânea vontade que ambos estão ali. Depois da resposta óbvia, assinamos o livro, recebemos a certidão de casamento, e pronto. estado civil: CASADOS.

Tudo acabou eram 10h30 se não me engano. Deixamos o Kiko e Renata onde pegamos e fomos resolver a questão das benditas músicas. Com o CD gravado, fomos na casa de uma das decoradoras entregar, a Margarete, ela ouviu, disse que estava lindo e diferente. Acertamos alguns detalhes finais e fomos todos trabalhar. Não podemos deixar de citar que só conseguimos fazer tudo isso porque a Tia Graça nos levou em todos os lugares, mesmo cheia de clientes para atender. foi uma semana um tanto atordoada pra ela também. Muitas atividades por conta do casamento e todos os clientes dando problemas pra ela, justo nesta semana. Coisas da profissão. Mas bem que poderiam ter amenizado né......

Agora imagina eu chegando no Esperia. De vestido rosa pink, de lente de contato, cabelo arrumado, maquiagem feita.... eu estava pronta pra ir a uma festa a noite e nem eram meio dia. Primeiro que eu cheguei e ficou todo mundo falando que eu não era eu. Teve gente que não me reconheceu, tiveram clientes - os meus diários do Anhembi - que pediram pra eu avisar 'a minha irmã gêmea' que eu não precisava mais voltar..... esse povo..... até hoje eu escuto sobre aquele dia.....

Além de todos os aparatos que colaboram para a mudança do visual de uma pessoa, não posso desconsiderar o fator mais importante e o que nos deixou mais bonitos: A ALEGRIA QUE ESTÁVAMOS SENTINDO PELA REALIZAÇÃO DE NOSSOS SONHOS. Todos, um por um, aos poucos. A casa estava praticamente pronta e limpa (agora tem uma moça que limpa semanalmente minha casa, a Solange), o casamento civil, o religioso por chegar..... que alegria......

Dia 14/09/2006 - Véspera

Nesse dia não fui trabalhar. A D. Iara havia me dado 5 dias para resolver o que precisasse. Isso significava quinta, sábado, domingo, segunda e terça. Sexta não conta né. ERA O GRANDE DIA.

Preciso dizer que eu passei muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiito mal a noite. Nesta quinta eu não conseguia dormir. Lembro-me nitidamente que eu deitei (e cedo) na cama, meu corpo doía muito, mas muito mesmo. O Davi não ia deitar aquela hora, mas ele me cobriu, apagou a luz, deixou só a minha arandela acesa e ficou ali do meu lado. Lembro-me que não conseguia parar de falar, de lembrar de coisas que eu não podia esquecer. Ele disse pra eu me desligar um pouco dos problemas e deixar rolar, e o tempo toso acariciando meus cabelos. O sono e as dores eram intensas, mas eu não dormia. Fiquei assim não sei quanto tempo. Só sei que dormi.

Dia 15/09/2006- O Grande dia

Amanheci calma e muito melhor. Mas foi um dia que começou agitado. O Davi estava nervoso, tinha muita coisa a se fazer. Inclusive as malas. Acabou que coube a roupa dos 3 na mala do Olavo. Deixei pra terminar quando passássemos em casa para buscá-las para a viagem. Mesmo sabendo que seria uma correria. Mas eu ainda iria usar os pentes, perfumes, chinelos.... deixei rolar. (não sei se segui o conselho tarde, ou se aquele era o momento de começar a deixar as coisas rolarem). A última vez que vi o Davi era 10h da manhã. Hoje eu sei que ele fez o dia do noivo lá no Akira. Eu fui para o Angel's 15h. Levei bastante coisa. Os vestidos, as lentes, na verdade nem lembro mais o que levei, só lembro que saí de casa atolada de coisas.

Me preparei e fui tratada como uma rainhae a Gaby, como uma princesa. Ao sair do Angel's, tocaram música, acenderam flashs, parecia coisa de cinema, e funcionou para mim, me sentia A estrela e a estrelinha. A Gaby estava linda, mas eu sabia que aquelas mini rosas verdadeiras no cabelinho dela não iam durar muito. Ela não parava quieta no salão, que sempre tinha alguém mexendo e arrumando, iamginava quando saímos dali, quem iria cuidar dela se só eu ponho o facho nela...... eu só estava vendo o que ia acontecer.... ela entraria toda descabelada da Igreja, com a almofadinha das alianças em uma mão, e na outra, as flores que ela mesma arrancaria... mas estava valendo, ela é uma criança e eu não ia implicar com isso, o dia estava sendo puxado demais para todos, quanto mais pra ela que teria que exercitar a paciência. E quem conhece paciência de criança.........

Chegou a hora que EU quera estar na Igreja: 19h30. E lá eu estava, meia hora antes do horário marcado. Calma, calma, calma, não criemos pânico, é isso mesmo, cheguei meia hora antes, e nãe era medo de perder o noivo não. Vou explicar.....

Uma semana antes do casamento, eu fui acertar detalhes finais da cerimônia. Já haviam me dado a dica (a decoradora) que ele AMA pontualidade. Em nossa conversa, ele afirmou isso.Logo, tudo o que a decoradora havia me falado dele, era verdade. E como eu queria uma cerimônia bonita e emocinante, cheguei antes. Viram, acho que todos chegariam....

Mas isso foi só o começo..... todo mundo já estava lá, menos meu irmão, que era padrinho. Nem ele, nem Drika, nem Guilherme.... fiquei um pouco nervosa, mas depois, taquei o foda-se. De que iria me adiantar ficar irritada, afinal, era o dia do MEU casamento. Ele estava preso no transito, o que fiz foi pedir calma pra Deus e que Ele liberasse os farois pra dar tempo. O padre até que foi bonzinho... esperou meu irmão 30 minutos. Olha se não é engraçado. A noiva que chega antes, o noivo presente, e por que não tem casamento? Porque os padrinhos não estão presentes! heheheheheheeheh Passou a ser engraçada a história depois, tudo o que meu irmão passou no trânsito..... muita risada. Mas ainda bem que eu cheguei cedo. Foi o que amenizou o padre pra poder esperar....

Bom, mas voltando..... estava eu lá no carro, cansada porque vestido de noiva apeeeeeeerta que é uma beleza, e nada de começar. De reente eu escuto a música da entrada do cortejo. Pensei comigo: 'Eu deveria estar ao lado da Igreja, e não dentro do carro', abri a porta, vi qual era o padrinho que estava entrando e me posicionei onde eu sabia que tinha que ficar. Aí eu escuto: MEU DEUS, TEM QUE PEGAR A VANESSA NO CARRO! Quando saíram correndo pra me buscar, eu já estava pronta, até com o vestido arrumado (pega-se prática de tanto que se prova). Quem havia ficado comigo pra me ajudar a sair do carro foi a Tatinha Flor, foi ela quem me ajudou andando até a porta e quem fechou o carro e ficou com as chaves. Linda, como eu fiquei feliz que ela estava lá...... Meu pai estava nervoso, não conseguia se concentrar na entrada porque meu irmão não chegava, depois fiquei sabendo que ele nem lembra da entrada de tão nervoso que estava preocupado com meu irmão. Mas eu me lembro muito bem.....

Quando a música começou a tocar (Céu de Santo Amaro)... minhas pernas tremiam, meu coração disparou, não tenho a mínima idéia de como explicar as outras sensações.... tremer e a desrritimia cardíaca são os únicos sentimentos que todos sabem o que é. O resto, só passando. è como ser mãe, ser pai, só sabe quem passou. E quem vai passar, não tem idéia do é. É totalmente diferente de tudo. Eu estava entrando com meu pai lindo na Igreja, indo de encontro com o homem que me eu amo.., eu estava irradiante, não me cabia em mim. Lembro que eu sorria muito, e lembro que meu sorriso tremia também. Quando a porta abriu, vi o Davi lá no altar me esperando, me emocionei e pensei: 'não vou olhar agora, se eu puder segurar mais um pouco, eu vou!' e entrei olhando pra todo mundo. Tudo bem que na hora que eu parei lá em cima, não lembrava de mais ninguém que estava sentado. O corredor acabou e meu pai me entregou para o Davi. A cena foi linda, muitos sorrisos, um abraço forte e eu me apoiei no braço do meu em tão breve marido. A cerimônia foi linda. O padre muito divertido e simpático, fez toda a igreja sorrir. Até que não gostava de Igrja, gostou do padre. Padre Gabriel. Um homem que quando não está de batina, está com o uniforme do Corinthias. Um barato. Mas, voltando ao casamento..... Um pouco depois que estávamos no altar, meu irmão chegou. Olhei pra ele, e fiz um aceno com um beijo. Fiquei feliz por vê-lo ali com aquele jeito todo descontraído, rindo, meio que empurrando todo mundo... esse Nego não muda.... Desse momento em diante não olhei mais para aquela direção. Todas as pessoas que eu amo estavam no altar (não desmerecendo as que estavam sentadas na igreja) e eu não queria chorar, principalmente porque eu sei que só tem manteiga derretida em brasa alta. se eu visse um, pronto, eu não seguraria.

Momento das alianças: quando a Gabriellynha apareceu ao lado do Guilherme na porta da Igreja.... sem comentários. Nesse momento sim, quase chorei, e desviei minha atenção. Todos os convidados fizeram o básico 'uhmmmmmmmmmm que lindos' e pronto, não tinha mais noiva no altar, só a Gabrielly e Guilherme. O Gui com as flores da homenagem, e a Gaby com as alianças. Ela entregou as alianças pro Davi e ele se emocionou muito. Limpou as lágrimas que insistiam cair, e entregou para o padre. Pe Gabriel abençoou, nós fizemos as juras, olhando nos olhos, sentindo toda a emoção do momento. E eu sabia que todos que estavam ali, sentiam o mesmo. Logo após houve a homenagem aos meus pais, onde o Pe Gabriel os convidou ao altar para abençoa-los também, pelos 38 anos de casamento. Um casamento verdadeiro cheio de amor. O Guilherme entregou as flores para a mamãe, eles deram um beijinho (uhmmmmmmmmmm) e receberam a benção. O Pe também chamou os pais do Davi, abençoou a união de 13 anos deles, e os quatro, meus pais e os do Davi, ali mesmo no altar fizeram uma coroa com as mãos sobre as nossas cabeças e abençoaram, junto com o Pe Gabriel e Nosso Senhor, a minha união com o Davi. Nos comprimentos foi a queda da fortaleza. Nós, de frente para a Igreja e todos os convidados recebemos os cumprimentos dos padrinhos que vinham até nós, e já saíam da igreja. Por último saíram o Gui e a Gaby. E Depois nós dois, e só aí, é que os convidados saíram. Recebemos os cumprimentos lá mesmo na porta da Igreja. Joguei o bouquet e adivinha quem pegou?? A Heloisa! Parece piada e mentira e algo combnado, mas foi verdade. Nem acreditei quando vi...... Foi muita risada!!!

É muito irônico o que vou contar, mas não fiz festa. A única coisa que teve foi um jantar no Arcos da Cantareira para os pais e padrinhos e alguns pouquíssimos amigos. Quando cheguei lá, estava tudo arrumado, decorado, com mesa de bolo e tudo mais. Quem aprontou tudo estava lá sentada: Iara e Tina. E estavam lá para prestigiar também a Vivian e o Enrico. Gente como eu fiquei feliz que eles estavam lá. Era um dia que tinha muita festa no buffet, o dia que na madrugada de quinta pra sexta, nasceu o Pietro, neto da D Iara, ninguém tinha dormido ainda. O sr. Márcio também estava presente lá, mas quando eu cheguei ele já tinha ido embora, diz que não estava se sentindo muito bem porque o pessoal foi chegando todo arrumado, e ele e a D Iara estavam de jeans.... acha? Foi embora por causa disso!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Ai não aguentei. Tiiiiiiiiiiiiive que ficar triste!!!! (rs) Brincadeira, claro que não fiquei triste, fiquei muito feliz de saber que eles esteve por lá. E com certeza eu não estava nem aí pra esses detalhes. Mas eu o entendo. E aqui eixo registrado meu carinho muito especial por eles. Também não posso deixar de citar que conversei com o Andres lá nos USA. Não consegui falar com ele direito, a ligação demora pra responder, e eu toda afobada nem sei se ele entendeu alguma coisa do que eu falava. O que importa é que eu fiquei felissíssima de conversar com ele!!!!!!!!!!

Foi tudo muito lindo, o jantar, as fotos, o bolo (ai que bolo delicioso.....) Lembro que eu e o Davi chegamos no Arcos as 22h30. Saímos de lá às 01h30, praticamente voando, porque tínhamos que chegar em casa e a intensão era somente tirar a roupa, colocar o que faltava na mala e estrada para o aeroporto.

Dia 16/09/2006 - A viagem

O voo saia as 4 da manhã. Chegamos em casa, eu não aguentava mais o vestido. Quando pedi para o Davi me ajudar a tirar aquilo, meu corpo estava todo marcado. O que geralmente é tão romântico, quase se tornou cômico se não fosse pelo estrago. Isso ninguém conta nas histórias lindas de amor. Vestido 'tomara que caia' é preso por um elástico que fica na caixa toráxica, abaixo dos seios. Isso mesmo, um vestido de noiva é sustentado apenas por um elástico muito forte, mais nada. Então imagine que eu coloquei o 'elástico' as 18h, e fiquei com aquilo me apertado até 2h da manhã. Lá no Arcos ainda eu virava pro Davi, e pedia pelo amor de Deus pra ir embora pra tirar o vestido. Quando cheguei em casa e tirei, parecia que eu tinha apanhado, aonde tinha a costura do elástico estava marcado com sangue pisado, acho que ficou assim porque o vestido pesava muito, eram 15kg de vestido presos no busto. Então... aí tomamos nosso banho, e quem disse que saía os trecos do meu cabelo e do cabelo da Gaby?? Lavamos 3 vezes, e o nosso banho durou 40 minutos, então, nos atrasamos. Até nos arrumar e terminar a mala (colocar o que levamos para o salão e a necessair com shampoo, condicionador..... ) saímos de casa as 3h15. Só para lembrar o voo era as 4h. Chegamos lá, fizemos o check in (é assim que se escreve??) e já levantamos voo. Quem nos levou foi o meu pai e o meu irmão, contando no caminho as peripécias que o fez chegar atrasado, o caos que foi antes do casamento em casa. Os bastidores que eu não acompanhei.

Engraçado foi a Gaby para entrar no avião. Eu já tinha entrado com a Solange, quando eu era criança, mas nunca havia voado. Mas a Gaby estava eufórica. Ela sempre via o avião do quintal de casa, e agora estava dentro de um, rumo á Bonito - Mato Grosso do Sul. E eu também estava ansiosa. Na verdade não fo nada daquilo. É muito legal mas eu esperava mais de tanto que falavam. Mas a Gaby achou explêndido. Falava: 'Olha, o céu tá no chão mamãe!!' e a gente riiiiiiiiiiiiiiiiia. Voo rápido de 1h30. Deveríamos chegar lá às 5h30, mas chegamos às 4h30, por causa do horário de verão. Ficamos presos no aeroporto porque a locadora de carros só liberaria o nosso às 6h. Logo, dormimos no aeroporto. Bem coisa de paulista memso que não tá nem aí nos lugares. Às 6h30 saímos do aeroporto e pegamos a estrada, mas antes tomamos um café da manha lá em Campo Grande. O lugar é lindo. As estradas são canaviais eternos, passamos por muitas usinas. Antes de pegarmos a estrada fomos recebidos cordialmente por um tucano. Fiquei encantada! Nunca vi um desses voando, nem em zoo (que merda de bióloga). Tamanduá atravessando a estrada, perdizes.... paramos em Sidrolândia um pouco, como a estrada era desconhecida para nós, fazíamos a viagem 'devagar', compramos um CD do Almir Sater para escutar e diminuir o cansaço, mas não teve jeito. Paramos no meio da estrada. Uma estrada estreitinha, um perigo, só que mais perigosos era viajar com o Davi com sono. Jogamos água no rosto, contamos piada, demos risada, ele fumou um pouco, lembramos alguns fatos deaquela semana e voltamos apara a estrada. Chegamos em Bonito era 1h da tarde. Havíamos atravessado 430km, num Gol bolinha 2006. Ainda bem que a estrada era boa....

Chegamos na Pousada Rosa Rose, a guia turística, Lilian, e dona disse que não tinha mais o que fazer na cidade dos passeios porque tudo é agendado no período da manhã, então resolvemos procurar algum lugar para almoçar. Almoçamos na 'Casa do Jacaré', e nem preciso dizer qual foi o prato né?? Muito gostoso. Demos uma volta na cidade e voltamos para a pousada às 15h e dormimos até a noite chegar. A Gaby coitada, só dormiu neste sábado. A noite saímos para jantar, e a cidade morreu. Tinha tudo, mas não tinha o que fazer.

Dia 17/09/2006 - Passeios

Quem dirira, depois dessa correria levantamos às 7h da manhã. Mas detalhe, não eram 7h, eram 6h por causa do fuso-horário. Tomamos café da manhã e saímos. Primeira parada foi a Gruta do Lago Azul. Foi por causa dessa gruta que nasceu Bonito, através do Fantástico em uma de suas reportagens sensacionlistas de 'o Brasil tem lugares maravilhosos ainda inexplorados'. Chegamos lá tivemos que esperar as expedições para poder descer e o pior, um de cada vez porque a Gabyzinha não podia entrar na gruta. Lá só entra pessoas acima de 12 anos. Todos de capacete por conta dos estalactites. Dizem que volta e meia um desprende e desce com toda a força, e como a gruta é bem alta, o estrago pode ser grande. Lá é lindo demais. Aquele auzul que mostra na televisão é muito mais azul pessoalmente, e eu que achava que era coloração da Globo..... As informações que nos foram passadas sobre a gruta são:

- tem aproximadamente 350 mil anos;

- não sabe-se de onde vem a água (claro que de lençol freático, mas não sabem qual).

- e logo não sabem pra onde vai. existe uma correntesa bem suave lá. Pra quem está de frente pro lago, a correntesa é da esquerda para a direita. Sabe-se que tem ao fundo da gruta, mais para o lado direito dela (o que justifica o lado da suave correntesa) uma saída que deve voltar para um lençol freático ou sei lá pra onde. Já tentaram passar por ela, mas dizem não conseguir ir muito além com o mergulho porque o tanque de oxigênio atrapalha na passagem por ser estreita,

- ninguém pode nem tocar na água;

- conta o guia que quando algo cai na água, precisa da autorização do IBAMA para poder entrar e retirar o objeto (lata, garrafa, essas coisas....), por isso é proibido entrar comendo, mastigando, bebendo....

- a taxa de oxigênio da água é baixissimo;

- o Ph da agua é totalmente instável. Dias neutro, outros ácido, e em outros momentos totalmente alcalino;

- a temperatura também varia entre fria e morna;

- não há vida aquática com excessão de um camarão que consegue sobreviver com todas as condições ali existentes;

- a água é totalmente limpida. Há um tronco dentro do lago que está a mais ou menos 15 metros de profundidade, e dá pra ver de onde estávamos,

- existem dois fósseis dentro do lago que não podem ser retirados para estudo porque a área foi protegida por lei e não pode ser alterada em nada. Um deles é de um humano, que eles acreditam ter sido morto e jogado na água. Uma daquelas histórias de brigas entre capatazes da região. Oo outro de um animal extinto (que não me recordo mais o nome).

- A luz do sol só toca na água 25 dias do ano. Isso acontece entre 20 de dezembro e 20 de janeiro de todos os anos. Nessa época os turistas estão em briga por conta das vagas. Dizem que a cena é M-RA-VI-LHO-SA. Quando nós fomos já estavam fechados todas as datas desses dias. Nos dias em que o fenômeno acontece, só 24 pessoas por dia são presenteadas pela natureza. Quando se faz a expedição para entrar na gruta, entram 8 de cada vez e gruta tem 3 pontos de parada para observação do que está a nossa volta. por isso só 24 pessoas vêem o fenômeno: o grupo que está perto do lago, o que está no meio da gruta, e o que está entrando na gruta. A Lilian disse que os preços de tudo sobem quando é temporada por lá, e quando a luz do sol incide na água então....é bem maior $$$. Como pode né?

- dizem que em 'cheias' (época em que tem muita chuva no Mato Grosso do Sul - nós fomos no período de seca) ficam interditadas as expedições para a gruta devido o número alto de água que cai dos estalactites e as rochas ficam muito escorregadias podendo causar acidentes perigosos.

Conclusão, show de bola. Saímos de lá, voltamos para a pousada, almoçamos e fomos fazer a flutuação no rio Sucuri.

Para isso até alugamos uma maquina sub aquatica para registrarmos tudo tudo tudo. Chegamos lá, colocamos a roupa de mergulho e fomos de carro até a entrada que dá acesso ao rio. Uma trilha é linda, vimos a nascente do rio Sucuri. A água brotando da terra em muitos lugares simultaneamente. Vários pássaros, curiosidades da região. E por falar em curiosidade do lugar, a área onde está o rio é uma RPPN - Resserva Particular do Patrimônio Natural. O que isso significa: a região tem um dono. Um belo dia transformaram a região numa área protegida por órgãos locais e federais, como por exemplo, pelo IBAMA. Mesmo protegida a terra contunia tendo um dono, mas nem o dono pode alterar um milímetro o que está protegido. Para que existam esse tipo de 'passeio em terra alheia' existem muitas normais que os turistas TÊM que cumprir, juntamente com as agências de viagem, guias, etc etc etc, como por exemplo, é proibido tocar o fundo do rio (o leito) enquanto faz-se a flutuação. A roupa de mergulho, juntamente com o colete que eles disponibililzam praticamente impossibilitam a tentativa de um mergulho ao fundo do rio. Há trechos que o rio é tão raso, que a gente encosta o corpo na vegetação, e outros trechos que são bem fundos. Bom, independente desses detalhes, o dono dessa região deve estar ru=indo a toa com o turismo, porque com certeza ele leva uma parte do 'faz-me rir' $$$$$$$$ e no dia que ele cansar, pode interditar tudo, afinal é dele mesmo. A RPPN é eterna, e não pode ser quebrada por ninguém. Fica na família e passa de geração em geração. Mesmo que as terras sejam vendidas, separadas por herdeiros, ninguém pode fazer nada. Uma vez declarada RPPN, protegida por lei federal, já era. (acredito que isso só poderá mudar se alguma lei, ou decreto mudar e for aprovado; o que também acho bem improvável ainda mais com essa onda de proteção ao meio ambiente que pegou no mundo inteiro).

Quando chegamos ao rio, a Gaby entrou na água e saiu. Teve medo por causa do Snok (não tenho noção de como se escreve isso). Ela ficou no barco com o guia e descemos eu e o Davi o rio. Outra sensação maravilhosa. Só passando pra poder descrever. Os peixes vindo até nós, a beleza da vegetação aquática. Ficamos quase duas horas flutuando. Quando saímos a água já estava por demais fria. Viemos embora pra tomar logo um banho. Aqui neste passeio pouco a Gaby aproveitou. Apesar dela contar que o 'moço' mostrava os passarinhos do bico colorido, macaquinhos que faziam caretas pra ela.... Foi muito bom. Tiramos fotos e filmamos. Na verdade a filmagem a gente imaginou que fosse acontecer, porque conforme nós íamos na trilha, tinha uma besta fotogrando, me senti a estrela Dalva de Hollywood. E no final do dia, claro, ele mostrou sem compromisso um DVD com todas as fotos e filmagens que ele fez. Nada bobo né? Claro que ficamos com o DVD!

Antes de jantarmos, tomamos um banho e fomos conhecer um lugar chamado Projeto Jibóia. Um cara que viajou pra Austrália e perdeu o medo de jibóia lá com um outro cara, resolveu criar, encontrou problemas por ter este animal como 'bicho de estimação e resolveu criar um projeto de proteção. Foi isso que ouvimos lá. Ele também falou de reprodução, cuidados, essas coisas básicas. a so legal foi que pegamos na jibóia! hehehehehehehe

O Davi estava todo empolgado (acho que ele é muito mais biólogo do que eu.......) pegou, deixou ela deslizar, fazer o que queria. Já na minha vez eu relutei, e se aquele bicho não fosse com a minha cara????? Bom, mas peguei. No primeiro instante eu fiquei estátua, depois a jibóinha foi me passando segurança e eu fiquei mais a vontade (não deveria ser ao contrário) e agora eu quero ter uma! Nesse momento a Gaby dormia e não vi praticamente nada.

De lá fomos jantar. Eu não aguentava mais o cheiro de peixe depois de passar a tarde inteira dentro d'água. O Davi, óbvio, comeu pintado na telha, eu comi uma CARNE VERMELHA que nem me lembro mais o que era, mas era carne e era isso o que eu queria naquele momento. O nome do restaurante era Aquarium e foi o melhor em comida e atendimento. O garçom deu um atendimento fantástico. A cada prato que perguntávamos, ele explicava, descrevia seu praparo, e os comparava uns aos outros. Show de bola. Dormimos para uma segunda que seria bem longa.

Na segunda feira, acordamos cedo, tomamos café e fomos para o Balneário municipal da cidade de Bonito. Pra variar, o lugar é explêndido. Quando chegamos em uma lanchonete que tem lá, sem mais nem menos, pousa uma arara vermelha gigante na cadeira, se convidando a por ali ficar. Ela diariamente vai ali para pegar uma bala de yogurte. O Davi a pegou no braço, sem segredos, no meu nem quis saber. Tem uma foto que o Davi está com a arara em que, o braço levantado na altura do ombro, mostra o tamanho da cauda, abaixo da cintura dele. Linda demais. Tinha também um acasal de canidés que não se desgrudavam por nada, se um voasse, o outro voava também. Fidelidade acima de tudo.

Fomos desfilar o branco paulista no rio a nadar com os peixes que vinham até nós e depois iam embora. A Gabriellynha se deslumbrava.

Ficamos assim até dar o almoço, e depois voltamos pra pousada, era hora de arrumar as malas e voltar pra São Paulo.

Saímos de lá as 15h. Fizemos a viagem de volta em 2h30. Isso mesmo, 180 / 200 Km por hora. Em Campo Grande jantamos no aeroporto e esperamos o horário do voo. Ligamos pro meu pai ir nos buscar e ficamos olhando a previsão do tempo. Em Campo Grande, 32ºC, em São Paulo, 14ºC. Já troquei a roupa da Gaby no aeroporto mesmo, e eu fui do mesmo jeito que estava. Tiramos as ultimas fotos em Campo Grande. Entramos no avião e voltamos pra casa. No aeroporto, a calorenta da Vanessa correu pro banheiro pra trocar de roupa, eu morria de frio. Chegamos ja na madrugada de segunda para terça feira. Como a nossa cama é gostoooooooooooooooooooooooooooosssaaaaa.

Dia 25/09/06 Presentes

Chegaram meus presentes do Ponto Frio. è tudo muito lindo!!!!!!!!!!!!!! Como eu ganhei coisa!!!!!! Ainda bem que o meu armário é grande!!!!!! hehehehehe




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Tenho uma amiga que...

Tenho uma amiga que vai casar. Em conversa com ela cheguei à conclusão que não percebo nada do assunto. Senti isso quando, na altura de me mostrar o anel de noivado, lhe disse que a mim me daria muito mais jeito um portátil. Pelo esgar entendi tudo. Não havia entrelinhas, era muito óbvio. Sou ignorante em matéria de casamento. “Mas não por muito tempo”, pensei. Não, não vou casar. Mas já recebi um portátil. Foi o meu pai que ofereceu, o caso é grave portanto. Seja. Entretanto divirto-me a trabalhar para as minhas amigas. Andei a pesquisar sobre o assunto. E descobri muita coisa. Descobri, por exemplo, a razão para o aumento de 90% dos divórcios em Portugal. É que esta gente esquece-se de passar o bolo pela aliança e comê-lo. Quanto a mim muito pouco higiénico mas diz que dá sorte ao casal. E livrem-se de deixar cair a aliança… mau sinal… anda aí muita aliança aos trambolhões nas cerimónias… Mais coisas que descobri:

“Depois do anel de noivado, segue-se a aliança, o símbolo mais antigo do casamento. Pode ser um simples anel de ouro ou um anel mais embelezado por diamantes ou, ainda, assumir formas menos clássicas. Porém, a aliança é reconhecida no mundo inteiro como símbolo de união. A sua forma circular evoca a eternidade do amor e o ouro amarelo é sinal de sentimentos nobres. “A aliança é simbolicamente o preço da virgindade”.

Lá está. Preço da Virgindade? Onde é que isso já vai… Ouro Amarelo? Não gosto. Eternidade do Amor? Espécie em vias de extinção. E agora?

“Não há noiva sem um ramo de flores, já que estas simbolizam a vida, o crescimento, a fertilidade, e afastam os maus espíritos.”

E se a noiva tiver asma e não ser nada conveniente o contacto com flores? Como é que se resolve o assunto? Umas leguminosas não podem fazer o mesmo efeito? Uma mulher deixa de ser fértil se não puder levar flores?

“É hábito, no fim da cerimónia, a noiva lançar o ramo às raparigas solteiras, substituindo a antiga liga da noiva, o talismã que todos desejavam arrancar.”

Um recado para a minha amiga que vai casar: LIGA, LIGA, LIGA!

“Para que tudo dê certo, o noivo não pode ver a noiva com o vestido antes da cerimónia do casamento. Esta estranha tradição recua até um tempo primitivo, no qual ninguém podia ver a noiva antes de ela integrar o grupo das mulheres casadas. Muitas noivas, em diferentes culturas, ainda escondem a face por detrás de um véu, o qual simboliza a virgindade, a modéstia, a inocência e a virtude.”

A mulher que seja portadora de todas estas características em simultâneo que fale agora ou se cale para sempre. Por isso é que nós casamos cada vez menos. E cada vez menos seguimos este protocolo. Somos é mais honestas!

“Também o vestido de noiva é branco, o que significa pureza e castidade. Mas as noivas já se vestiram de outras cores, entre elas o vermelho (simbolizava o sangue novo e a energia necessária para perpetuar a família; ainda hoje, as noivas chinesas vestem-se desta cor porque, na China antiga, o vermelho significava o amor e a alegria), o verde ou o preto (por exemplo, a noiva tradicional do Minho). Apenas no século XIX, a realeza europeia adoptou o vestido branco em definitivo. A moda terá sido iniciada com o casamento, em 1840, da rainha Vitória de Inglaterra com o seu primo, o príncipe Alberto.”

A porca da Rainha! A comer o primo e ainda por cima tem a lata de ir de branco.

“A rainha também deu início à tradição romântica do casamento por amor.”

Mas há uma tradição do casamento por amor?

“Outra tradição é a noiva usar uma coisa velha, uma coisa nova, uma coisa emprestada e uma coisa azul. Ou, para rimar em inglês: “Something old, some-thing new, something borrowed and something blue.” Quer isto dizer que o velho simboliza o passado e a continuidade; o novo significa optimismo, a esperança e a vida futura; o emprestado significa a felicidade que deverá ser partilhada por um casal já casado“ e o azul simboliza fidelidade, amor eterno e pureza.”

Fidelidade? Amor eterno mais uma vez? Pois, parece-me que a cor azul anda esgotada… Já agora leva uma coisa roubada, outra estragada, outra morta, uma cara, uma barata, uma de cada cor, uma grande e uma menos. Uma como deve ser, uma assim e outra assado. Coisas nunca são demais. E têm significado.

“O arroz que se lança aos noivos é um dos ritos mais antigos e é símbolo de vida, fertilidade e abundância”.

Não! O arroz que se atira aos noivos é um cereal e dói! Ai de alguém que me atire arroz para cima seja em que circunstância for. Principalmente se eu não casar.

“…e, nessa altura, anuncia-se o corte do bolo de noiva.A tradição do bolo nupcial começou na Roma Antiga. Depois da cerimónia, despedaçava-se um bolo de frutas, cereais, amêndoas e mel sobre a cabeça da noiva, como símbolo da fertilidade que se esperava e para dar boa sorte. Os convidados consideravam que as migalhas que se espalhavam davam sorte a quem as recolhesse e comesse, e também asseguravam a felicidade da noiva.”

Gosto especialmente da parte de se despedaçar bocados de bolo na cabeça da noiva e comer-se depois. Viva a badalhoquice.

“Dizia-se que, quando uma mulher solteira colocava um pedaço de bolo de noiva debaixo da almofada, sonhava com o futuro marido.”

Sonha-se com o futuro marido mas dorme-se com formigas

“Outras superstições dizem que se a noiva chega a chorar à cerimónia, chorará menos depois do casamento.”

Já diz o ditado «quem chora…»


Havia tanto para dizer ainda! Mas estas são as superstições que mais gosto e também as que me motivam mais para continuar no clube das solteiras por mais algum tempo. Até porque já tenho o portátil. E agora?

Post dedicado a RR e a todas as amigas que vão casar e as que nem por isso. Pesquisa feita na revista MAXIMA.




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Pensamento por Catherine

Se existe pergunta que me atormente pelo simples facto de ainda não ter obtido uma resposta coerente é: Porque raio as pessoas à minha volta se preocupam mais com o meu estado civil que com o abate das focas no Árctico???

Porque será que sempre que sou convidada para um casamento a noiva se esforça para me acertar com o Ramo??? E algumas têm mesmo pontaria …eis a razão porque só vou a casamentos depois de me certificar que o ramo da noiva não leva flores espinhosas!
Não entendo porque me forçam a ir para um grupo de fêmeas histéricas tão perigosas como uma manada de búfalos em fuga, acusando-me, se não for, de estragar o momento ou pior, dizendo: -“Não precisas sentir embaraço…há um grupo enorme de solteiras…o facto de serem menores não é relevante …também quase ninguém sabe que já tens 30 anos “!
Mas eu já desenvolvi uma estratégia…fujo na direcção oposta pois sei que assim não me arrisco a ser espezinhada até à inconsciência por aqueles seres sedentos de….UM RAMO DE FLORES já encarquilhado e murcho supostamente dotado de poderes matrimoniais…será que elas nunca ouviram falar de suecos que pagam para casar com portuguesas??? È bem mais seguro que ficarem paraplégicas a tentar apanhar o ramo!

Mas se pensam que a minha saga se manifesta só nos casamentos…acontece também nos baptizados…quando alguém vêm ter comigo e me pergunta se sou estéril…por norma, alguém de quem já nem me lembro o nome (e os únicos nomes que me ocorrem na altura não me parece que constem na base de dados das nomenclaturas), e perante a minha resposta: -“ Acho que não…mas obrigado pelo interesse NOS MEUS OVÁRIOS…” olham-me com aquele olhar gélido como se lhes tivesse esventrado o canário e perguntam: -“Não gostas de crianças é isso?” Aí prefiro responder: -“Até gosto…mas da última vez tive de comer a avozinha…que a pequena perdeu-se na floresta…mas olhem que a velha nem estava nada mal”.

Sempre que vou a jantares na casa de amigos…e se estiverem lá doze pessoas mais eu…porque raio tenho eu de ser a numero treze??? Aquela que impede que todos estejamos sentados na mesma mesa?? Algo me diz que a teoria bíblica nada mais serve que para colocar pessoas como eu a comer na mesa dos putos ( se bem que sempre posso amenizar a minha angustia com guerra de hambúrguer e coca cola e depois culpar os mais novos).

Mas a época pior aproxima-se…o Natal!!!…Sim...é nesta quadra supostamente dedicada ao amor ao próximo…que toda a família se junta em volta da lareira …a fazerem-me questionários quase dignos da Inquisição do Sec.XV…numa tentativa desesperada de me levarem a uma suposta confissão de praticante de “lesbianismo” ou de masturbação intensiva…meu amigos…onde está o Espírito natalício?? As prendinhas?? As renas e o Pai Natal?? Hum?? Porque raio a minha sexualidade e o facto de estar sozinha se tornou mais importante que as filhós e o Tronco de chocolate??? Estou sozinha porque recuso ter de estar acompanhada apenas porque a sociedade assim o impele…devemos estar com alguém porque amamos essa pessoa…não apenas porque os números pares não comem na mesa dos putos.

Bjs

Catherine




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Catarina Chagas

Bom, como eu ia dizendo, após um passeio de carrão pela cidade, cheguei à Igreja de São José bem mais tranqüila do que eu mesma esperava. Minha mãe saiu para agitar as coisas e eu, quietinha e obediente que sou, fiquei esperando o fotógrafo. Porque noiva é assim: tem que posar para entrar no carro, sair do carro, colocar vestido e todos os passos que der.

Vi meu pai com a careca suada, coitadinho, que a essa altura do campeonato já está sofrendo de novo o inverno espanhol. Vi meu irmão pequeno e meu primo homenzinhos, as daminhas mais lindas da face da terra e um monte de convidados atrasados correndo para entrar na igreja antes que tudo começasse. Eu avisei que chegaria na hora, mas algumas pessoas custaram a acreditar, então tiveram que correr, mesmo, o que pode ser um problema para quem está de salto agulha.

Depois que me permitiram descer do carro, fiquei em pé, escondida atrás da porta, um tempão. E ouvia as músicas e via as pessoas por uma frestinha, morta de vontade de estar lá dentro e participar de tudo isso, mas naquele momento eu só podia esperar, e foi o que fiz. Pareceram horas. Eu cantava para passar o tempo, sorria para os atrasados e para os que estavam em pé no fundo da igreja e já tinham me visto, acabando com toda surpresa da entrada da noiva.

Daí apareceu a enrolada cerimonialista da igreja, uma senhorinha de muitos anos que deveria mandar em todo mundo. E ela colocou os sinos que eu não queria, mas na hora não havia nada que eu pudesse fazer. Enquanto eu ainda pensava que sinos gravados de igreja não são coisa que se cheire, ouvi o primeiro acorde da minha música e fiquei feliz, tão feliz que nem cabia dentro de mim. As portas se abriram e eu tinha planos de entrar cantando, mas na hora eu só conseguia abrir a boca para sorrir.

Então eu assumi o meu sorriso e fui assim até lá na frente. Eu queria olhar o Rafael, mas tinha tanta gente amiga e conhecida e eu pensei que, como olharia para ele a noite inteira mesmo, não haveria problema em olhar um pouquinho para os outros. Vi amigos de longe, de perto, gente que veio de outros países, gente que eu não via há muitos anos, gente que eu vejo todo dia, gente que não acabava mais. Nem sei se consegui ver todo mundo, até hoje acho que não.

Só sei que cheguei lá no altar e tinha um noivo tão lindo esperando por mim que parecia mentira, e parecia que não era eu. Frei Julio ainda não estava no lugar dele, quem o conhece sabe por quê. Mas entrou rapidinho com cara de afobado e tratou de ligar o microfone e dizer “boa noite” com seu velho sotaque espanhol. Fui entregar o buquê para a minha mãe segurar, meu pai se adiantou para fazer uma gentileza e quase derrubou o coitado no chão, mas isso não aconteceu, então ficou tudo bem.

A cerimônia começou de vez e eu me comportei tão bem que nem eu acreditei. Acho que chorei tudo que tinha pra chorar antes do casamento, treinando a hora de dizer que eu aceitava o Rafael na alegria e na tristeza e em todas essas situações da vida, então na hora eu já estava escolada no assunto [Atenção, noivas, esse é o truque: treinem bastante]. Acho que rezei menos do que devia, mas tanta coisa passava pela minha cabeça! Eu não me concentrava direito todo o tempo, e ficava repetindo na minha cabeça que Deus só poderia ser muito bom mesmo para me fazer passar por tudo isso.

Lembro da cara do frei Julio quando ele viu que não havia lugar para os noivos sentarem, foi como entendi que ele pretendia falar bastante. Mas na hora passou rapidinho e, apesar da enrolação, conseguimos trocar alianças e tudo mais, “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. O padre disse que éramos corajosos. E fico pensando que, nesses tempos de relações descartáveis e casamentos abertos, prometer amor e fidelidade a uma pessoa só para o resto da vida deve ser uma loucura mesmo.

Eu tinha medo. Naquele momento, eu queria, sabia, sentia, amava, mas tinha medo também. Então algum raciocínio maluco me mostrou que tudo bem as pernas tremerem um pouquinho, se a gente decide que o que se vai fazer é mais importante do que isso. Fiz. Sem gaguejar.

Estaria tudo lindo, romântico e digno de filme da Disney não fossem as gotas de suor que escorriam sobre nós dois. Putz, eu nunca havia notado que as noites do finalzinho da primavera eram tão quentes. Algo me diz que as luzes e as várias camadas de tecido que me vestiam contribuíram para isso. Não sei se todo mundo estava sentindo o mesmo, mas fazia uns quarenta graus embaixo do meu vestido.

Quem sabe a Cinderela também não suava sob aquela roupa que mudava de cor? Ou era a Bela Adormecida? Sei lá, desenhos animados não suam, mas suariam, se fossem de verdade. Então empatamos. Aquela era a minha noite e eu não sou mulher de deixar um pouquinho de suor atrapalhar, então fui em frente, o que, nesse caso, significava ficar paradinha e me agüentar em pé até o final da cerimônia.

Não demorou muito e o frei Julio já estava mandando a gente se beijar, e tinham palmas, pétalas e tudo mais (levei um susto quando aquilo começou a cair, tinha esquecido completamente dessa parte). Ele esqueceu a bênção, tudo bem, acho que Deus estava lá e abençoou mesmo assim. Mas, por via das dúvidas, lembrei a ele que tínhamos que assinar os papéis.

Estava na hora de descer e eu pedi para meu recém-marido me ajudar a não tropeçar naquele vestido enorme, então correu tudo conforme o figurino. Pausa para foto, arrumamos as crianças – que pisaram no meu vestido várias vezes durante a saída –, sorrimos mais um pouquinho e fomos embora. Vimos todas aquelas carinhas amigas de novo, algumas lágrimas também. E dessa vez conseguimos cantar.

Isso, é claro, até cair a chuva de arroz. Nesse momento fechamos a boca, porque estávamos guardando espaço na barriga para as comidas da festa. [Mais tarde, no hotel, quando tirei o vestido, vi que dava para preparar um risoto para duas pessoas com o arroz que tinha ficado grudado em mim.]

Tudo foi muito feliz e queríamos muito falar com todo mundo, agradecer o momento tão bom que os nossos amigos e a nossa família nos fizeram passar. Estávamos crentes de que haveria uma fila de cumprimentos, mas a tal senhorinha da igreja não organizou nada e começou a gerar uma confusão, o que fez o fotógrafo enfiar a gente no carro e ser levado meio às pressas, como numa fuga planejadíssima.

Sinto não ter cumprimentado algumas pessoas que só foram à igreja, em especial a minha bisavó, já conhecida de vocês, uma das minhas tias e as meninas queridas da chuva de arroz. E talvez outras pessoas que eu nem tenha visto. Nossa fuga não permitiu. Espero que elas saibam, mesmo assim, o quanto sua presença significou para nós.

Por Catarina Chagas




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Eu vos declaro... por Renata Costa

E vos declaro ...

Casamento é um assunto polêmico.
Tem gente que afirma que é a melhor coisa da vida.

Tem gente que fala que foi a pior besteira que já fez na vida.

Outros casaram uma vez e separaram para nunca mais casar, outros como uma amiga da minha mãe já estão no quarto casamento.

Ele traz coisas ótimas como filhos, festas de aniversário em família, mega jantares de natal, e outras ruins como divórcios e brigas conjugais.
Mas, se existe uma coisa muito legal em se tratando do assunto, essa coisa é a cerimônia em si. É algo simplesmente mágico ver a noiva entrando na igreja seja ao som da Ave – Maria, ou qualquer outra música do gênero, ver a emoção dos convidados, mas principalmente o brilho nos olhos de um casal que se une por amor.

E claro que tem sempre aquelas amigas do noivo ou da noiva que choram na cerimônia (claro que sou uma delas), em cada um dos momentos.

E muito melhor que a cerimônia religiosa são todos os rituais clichês e necessários a um casamento:

Jogar arroz nos noivos:
Não sei de onde veio essa tradição, mas eu acho muito legal esse ritual que sempre deixa o casal de pombinhos cobertos de pontos brancos. Dizem que é para trazer fartura ao casamento. No meu vou querer pacotes de cinco quilos distribuídos aos convidados.

Valsa dos noivos:
Já no salão destinado a festa, os noivos começam a dançar pelo salão, e após a noiva dança com o pai, o sogro, os irmãos e cunhados. Obviamente, a ultima valsa que dançaram foi a de formatura ou a do próprio casamento e disso temos cenas hilárias.

Corte da gravata:
Todos nós sabemos que os noivos costumam gastar uma fábula com o casamento, a festa, os salgadinhos, então os amigos para dar uma força ao moço cortam a gravata que ele está usando e a cada pedaço colocam uma pequena contribuição em uma sacolinha. A conta bancária do casal agradece.

Embebedamento sumário dos convidados:
Depois de algumas horas de festa, do brinde dos convidados com champanha, e muito álcool liberado na festa, começamos com as melhores performances de padrinhos e convidados bêbados.
Daí vem danças exóticas, declarações de “eu te amo muito, você é um irmão para mim”, paqueras que podem resultar em futuros namoros, e afins.


Pés descalços:
Como é comum à maioria dos casamentos, a maioria das convidadas vai em cima de um sapato de salto – alto. Depois de muita dança, e horas de pé, o que vemos são dezenas de pezinhos doloridos descalços (e sujos) esforçando-se para aproveitar até os últimos momentos da festa.


Buquê:
O momento mais esperado da noite certamente é o lançamento do buquê pela noiva. Madrinhas, primas, irmãs, amigas e convidadas enfileiram-se para pegar o arranjo de flores na esperança de serem as próximas a subirem ao altar. Normalmente o que se segue é uma seqüência de tapas, empurrões e gritos até a felizarda agarrar definitivamente o prêmio. Normalmente eu fico de canto só rindo, mas no próximo casório acho que estarei lá no meio delas, afinal eu quero casar também

Por Renata Costa.




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Dicas...

Receber um convite de casamento significa que, para os noivos, você e sua família são importantes. Retribua-os, então, se preparando e de quebra, chame atenção pelo bom gosto e não por cometer gafes e constrangimentos. Mas e se não der para comprar algo novo, nem haja tempo para uma passada no salão. Seja criativa.

Mulheres: com um pouco de atenção, dá para melhorar o terninho preto ou o vestido "preto básico" e encarar a ocasião numa boa. Um detalhe, pode dar nova cara à roupa, como uma blusa com brilho sob o blazer, e um xale feito de tecido nobre sobre o tubinho. Se não for possível ir ao salão fazer uma escova ou maquiagem, improvise. Cabelo molhado e cara lavada, só na piscina!

Homens: devem ter cuidado para não atropelarem detalhes importantes. Devem ter em mente que ficam proibidos roupas jeans, brancas ou cru, bermuda ou artigos esportivos (mesmo que a cerimônia seja na praia), camisa sem gravata, estampada, xadrez ou de seda. Sem falar na barba por fazer, nos cabelos sem corte, nas meias brancas com terno e nas calças curtas (elas devem cobrir parte do sapato). A melhor opção são os ternos escuros com camisas claras e lisas





Casamento X Traje passeio ou passeio completo

Os convites de eventos sociais têm alguns códigos. E não é preciso ser muito sofisticado ou conhecedor de moda para reconhecê-los.



Traje passeio

Para casamentos com cerimônia e festa realizados durante o dia ou apenas no civil, o traje "esporte fino", também conhecido como traje passeio, casual e tenue de ville, são ótimos.

Elas: vestem pantalonas, túnicas, tailleur ou um tubinho preto. A bolsa e o sapato podem ser esportivos. Em casamentos durante o dia, mesmo que a moda esteja um brilho só, evite o exagero. Tudo fosco e sem bordados.

Eles: podem usar calças esportivas com blazer, jaqueta ou paletó esporte, com ou sem gravata em cerimônias à luz do dia, porém, na dúvida do que vestir, devem usar paletó.



Traje passeio completo

Traje "passeio completo" são ideais para casamentos formais.

Elas: usam vestidos sofisticados com alças e decotes, conjuntos de saia ou calça em tecido de seda, brilhos sutis, sapato e bolsa sociais, jóias e bijuterias de destaque.

Eles: trajam ternos escuros (mais escuros na medida que a hora avança da cerimônia na noite), sapatos de amarrar e meias escuras.

Além desses, há também o traje esporte, que fica proibido em casamentos, e o traje de gala.





Gala
Nas cerimônias realizadas depois das 8 da noite, nos Estados Unidos, é muito comum o traje black-tie, também conhecido como gala, rigor e tenue de soirée.

Elas: vestem longos, cobrindo o salto do sapato social, decotes, fendas, tecidos preciosos, bordados e brilhos.

Eles: usam smoking preto (ou Summer, no verão), faixa de cintura e gravata borboleta escura, camisa branca, meias e sapato pretos





Casamentos pela manhã

Madrinhas e convidadas

Vestidos logo abaixo do joelho são ideais para esse tipo de cerimônia.
As os tons mais suaves de rosa, azul, verde, amarelo e lilás são adequados para a ocasião.

Estampas são permitidas, mas devem ser em cores delicadas e em padronagem pequena. Se a celebração for ao ar livre, é permitido o uso de chapéu de palha colorida ou natural, com abas largas.

Nada de exageros com bijuterias e jóias grandes, tudo dever ser bem delicado.
A maquiagem deve seguir essa mesma linha.

O cabelo pode ser solto ou preso, mas não deve ser um penteado exagerado. O sapato pode ser aberto ou fechado, porém não é necessário ter salto fino.



Padrinhos e convidados

Os convidados devem usar terno em tons mais claros. Caso não haja regra pré-estabelecida pelo noivo para os padrinhos, é permitido seguir a mesma linha dos convidados.

Camisas em tons pastéis de azul, verde, rosa, amarelo, lilás e branco compõem bem com ternos claros. Aliás, colarinho estruturado é mais elegante para a ocasião.

A gravata pode combinar com a cor do terno, e só pode ser abolida para os menores de 16 anos.

Ternos em tons de bege e marrom pedem sapato marrom ou caramelo com meias marrons.

Lembre-se que as meias são iguais as de juiz de futebol: quanto menos aparecerem melhor





Casamento à tarde

Madrinhas e convidadas

O brilho é permitido, desde que muito discreto, apenas em alguns detalhes.
Vestidos logo abaixo do joelho são ideais para esse tipo de cerimônia. Tailleur, cores sóbrias e estampas discretas também combinam com a ocasião.

Se a cerimônia for ao ar livre, é possível usar chapéu, de palha colorida ou natural, com abas estreitas. Se o evento for próximo do entardecer o melhor é evitar esse acessório.
Para evitar aquele friozinho do final das tardes invernais, estolas, echarpes e boleros podem e devem ser usados.

As bijuterias e jóias devem ser delicadas e a maquiagem também.

Penteados elaborados ficam melhores para festas à noite, portanto, não exagere no look. O sapato pode ser aberto ou fechado, mas não é necessário ter salto fino se a celebração for ao ar livre.



Padrinhos e convidados

Os ternos em tons intermediários podem ser usados pelos convidados e pelos padrinhos, caso não exista regra pré-estabelecida pelo noivo.

Camisas em tons pastéis de azul, verde, rosa, amarelo, lilás e branco cabem bem nessa ocasião. Procure usar camisas de colarinho estruturado.

Para quem ainda tem dúvida sobre que peça deve combinar com a gravata, esta deve ser coordenada com a cor do terno. Esse acessório pode ser abolido para os menores de 16 anos




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Convites de Casamento

Quando os noivos decidem casar logo aparece um grande número de planos que são necessários fazer sempre uma grande anticipação.

Uma das coisas necessárias a serem feitas logo no início são os convites de casamento, não interessa se você vai ter dez convidados no seu casamento ou mil pois os convites de casamento são desde há muitas décadas um dos passos que faz parte do casamento.

Logo no início quando os noivos decidem marcar a sua cerimônia para casar, os convites aparecem logo como uma das primeiras coisas a fazer.A noiva e o noivo necessitam fazer chegar até ao seus convidados o convite que os vai trazer até ao dia da cerimônia.

Então chega a primeira dúvida, os noivos necessita escolher qual o modelo de convite para casamento que deseja enviar.

Existem milhares de modelos de convites para casamento que a noiva e o noivo podem encontrar, muitos modelos de convites são semelhantes, tradicionais, outros modelos de convites são completamente diferentes, revelando um grande decoração, um grande trabalho de criatividade para conseguir agradar aos mais variados gostos.

Existem modelos de convite para casamento capazes de agradar a noivos mais jovens ou mais maduro.

Se você precisar economizar dinheiro nada como os modelos de convites de casamento mais simples, vão fazer o mesmo efeito e você vai ficar com dinheiro para outras coisas também importantes.

Quando os noivos decidem fazer o seus convites para casamento não só tem de usar a sua imaginação para produzir o convite, decidir qual o material em que o mesmo vai ser feito, qual o tamanho e as formas, quais as cores de que combinam bem.

Depois vem o passo seguinte, a frases de convites para casamentos.

Existem as mais variadas frases que você pode escrever, existem frases normais e que são utilizadas por muitos noivos, mas nada como você puxar pela sua imaginação e construir a sua própria a frase de convites para casamento.

Você pode optar por fazer um texto simples ou mais elaborado, um texto mais frio ou provavelmente o texto de convite para casamento que você mais deseja, um texto romântico.

São os textos de convites mais apreciados pelos convidados e mais desejado pelos noivos. O romantismo pode ser incluído no texto e também nas cores dos materiais ou na decoração, existem várias formas através da sua criatividade para construir bonitos convites de casamento que vão surpreender seus convidados.

Ser você decidir fazer um convite muito elaborado ou tiver muitos convidados você pode ter que recorrer a uma gráfica de convites para casamento.

Uma gráfica especializada neste tipo de trabalho e que vai poder responder a todas as suas ideias e desejos.

Por isso veja tudo o que vai precisar para fazer o seus convites de casamento e não se assuste, meta mãos à obra e comece já hoje a programar a produção e o fabrico dos seus modelos de convites para casamentos.

In" Noiva "




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20.12.06

O Casamento da minha melhor amiga (Ana Paula)



Foi maravilhoso.

Eu ainda nem consigo processar tudo que aconteceu ontem. Vou tentar listar alguns destaques do dia.

O dia amanheceu lindo, sem uma nuvenzinha no céu.
Graças a Deus não choveu e a cerimônia pôde ser ao céu aberto.

Eu me arrumei junto com a minha mãe e minha irmã, no local da festa. Eu estava tão ansiosa e nervosa que parecia que o casamento era meu!

Para alegria de todos, a Laura cumpriu o papel dela bonitinho. Não chorou, não estranhou nada, e entrou como uma princesa no tapete vermelho. Precisou de alguma direção, mas andou tudinho até entregar as alianças pra tia Cris.
A minha irmã ficou linda. Linda.
A festa foi maravilhosa.
Por causa do calor, a Laura passou mal na recepção.

Ela vomitou água pura, porque não tinha comido nada desde o almoço e nem quis comer depois. Ficamos preocupados, mas depois que tiramos o vestido da festa e refrescamos ela com água, ela melhorou.

Eu estava linda. Também.
(um pouco dos bastidores) Na quinta-feira, o vestido que eu tinha alugado não me serviu. Eu tive que trocar de vestido um dia antes da festa.

Ainda bem que deu tempo!

Foi ótimo rever a parentada toda e alguns amigos.
Tanta preparação, tanta ansiedade, e já acabou! Mas foram quatro horas maravilhosas que ficarão sempre guardadas no meu coração e na minha mente.


Por Ana Paula em "simples assim"




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