O equilíbrio faz a diferença
O equilíbrio faz a diferença
O casamento saudável é o que se apóia na verdade, é o que consegue superar dificuldades com companheirismo
Ainda hoje as pessoas se perguntam se é possível viver um casamento perfeito, uma relação só de qualidades, com muita harmonia, muito prazer e muita realização.
Será que o ser humano é capaz de manter uma união saudável?
Acredito que sim.
O segredo está em manter o equilíbrio entre os pólos opostos, o yin e o yang, o dar e o receber, o falar e o ouvir.
É, simplesmente, aceitar a própria personalidade e a do seu parceiro, com delicadeza e sintonia fina.
Em resumo, implica habilidade em lidar com o que para nós pareça defeito, no outro.
Com a doce vontade de entender e acolher.
O casamento saudável é o que se apoia na verdade, é o que consegue superar dificuldades com companheirismo, muita conversa, respeito e amor.
O mundo está cheio de casais inseguros porque fingem e mentem.
Aceitam fazer coisas que não querem e nas quais não acreditam, só para não aborrecer o companheiro.
Assumem durante um bom tempo de convivência um jeito de ser que não é o seu.
Sufoca a sua personalidade e se anula para se tornar o que o outro espera.
O problema é que isso acumula mágoas e uma hora a coisa toda explode, seja em ressentimentos, seja em doenças.
Ser o que a gente não é custa muito, muito caro.
Já o casal saudável, feliz, é o que assume os seus altos e baixos, tem suas brigas e seus períodos de intolerância e irritabilidade.
Quando um está em crise, o outro respeita e espera o momento certo para se aproximar.
Por isso mesmo, essa dupla desenvolve uma capacidade incrível de fazer reparos, enfrentar problemas, com um alto grau de admiração e respeito pela individualidade de cada um. Sem impor sua vontade, sem querer dominar.
São pessoas que aplaudem o crescimento de seus pares. O sucesso alheio não traz ameaça. Ao contrário, amplia o desejo. A sexualidade, por causa disso, é viva e vigorosa.
Existe transparência, cumplicidade e franqueza na relação. Esse é o modelo que tem tudo para dar certo.
Homens e mulheres com esse perfil - é possível criá-lo, gradativamente, acredite! - conseguem reconhecer quando está na hora de criar estímulos ou há necessidade de tirar férias conjugais.
Não se culpam, nem conversam em tom de ameaça. Dividem responsabilidades e fazem planos juntos. Respeitam-se, porque preservam e ampliam a auto-estima. É uma parceria plena de crescimento, de ambos os lados.
A sexualidade tem períodos de maior e menor vibração, intercalados, mas o que importa é a qualidade intrínseca do relacionamento.
Não existe preocupação com o grau de satisfação, muito menos com o desempenho. O nível de sintonia e entendimento facilita orgasmos intensos.
A descontração e o bem estar estimulam o desejo, independente do quanto tempo que vivam juntos. O equilíbrio faz toda a diferença, na satisfação que pode gerar uma vida a dois
O casamento saudável é o que se apóia na verdade, é o que consegue superar dificuldades com companheirismo
Ainda hoje as pessoas se perguntam se é possível viver um casamento perfeito, uma relação só de qualidades, com muita harmonia, muito prazer e muita realização.
Será que o ser humano é capaz de manter uma união saudável?
Acredito que sim.
O segredo está em manter o equilíbrio entre os pólos opostos, o yin e o yang, o dar e o receber, o falar e o ouvir.
É, simplesmente, aceitar a própria personalidade e a do seu parceiro, com delicadeza e sintonia fina.
Em resumo, implica habilidade em lidar com o que para nós pareça defeito, no outro.
Com a doce vontade de entender e acolher.
O casamento saudável é o que se apoia na verdade, é o que consegue superar dificuldades com companheirismo, muita conversa, respeito e amor.
O mundo está cheio de casais inseguros porque fingem e mentem.
Aceitam fazer coisas que não querem e nas quais não acreditam, só para não aborrecer o companheiro.
Assumem durante um bom tempo de convivência um jeito de ser que não é o seu.
Sufoca a sua personalidade e se anula para se tornar o que o outro espera.
O problema é que isso acumula mágoas e uma hora a coisa toda explode, seja em ressentimentos, seja em doenças.
Ser o que a gente não é custa muito, muito caro.
Já o casal saudável, feliz, é o que assume os seus altos e baixos, tem suas brigas e seus períodos de intolerância e irritabilidade.
Quando um está em crise, o outro respeita e espera o momento certo para se aproximar.
Por isso mesmo, essa dupla desenvolve uma capacidade incrível de fazer reparos, enfrentar problemas, com um alto grau de admiração e respeito pela individualidade de cada um. Sem impor sua vontade, sem querer dominar.
São pessoas que aplaudem o crescimento de seus pares. O sucesso alheio não traz ameaça. Ao contrário, amplia o desejo. A sexualidade, por causa disso, é viva e vigorosa.
Existe transparência, cumplicidade e franqueza na relação. Esse é o modelo que tem tudo para dar certo.
Homens e mulheres com esse perfil - é possível criá-lo, gradativamente, acredite! - conseguem reconhecer quando está na hora de criar estímulos ou há necessidade de tirar férias conjugais.
Não se culpam, nem conversam em tom de ameaça. Dividem responsabilidades e fazem planos juntos. Respeitam-se, porque preservam e ampliam a auto-estima. É uma parceria plena de crescimento, de ambos os lados.
A sexualidade tem períodos de maior e menor vibração, intercalados, mas o que importa é a qualidade intrínseca do relacionamento.
Não existe preocupação com o grau de satisfação, muito menos com o desempenho. O nível de sintonia e entendimento facilita orgasmos intensos.
A descontração e o bem estar estimulam o desejo, independente do quanto tempo que vivam juntos. O equilíbrio faz toda a diferença, na satisfação que pode gerar uma vida a dois